The Roots of the Portuguese Communist Party. The Introduction of Marxist Ideas in Portugal and the Creation of the Portuguese Maximalist Federation

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##

Argitaratua 2020-10-01
Adelino Filipe Cunha

Laburpena

This article is divided into three complementary parts. Firstly, an analysis of the introduction and dissemination of Marxist ideas in Portugal is put forward to assess the dynamics that led to their political territorialisation through the creation of the Portuguese Maximalist Federation (FMP) in 1919. How did these ideas penetrate into the public space and which mechanisms led to their diffusion from the intellectual circles? Secondly, the contents of the newspaper A Bandeira Vermelha are analysed to assess its role in this dissemination and its importance in the subsequent process of the establishment of the Portuguese Communist Party (PCP) in 1921. What were the main ideas disseminated by the maximalists’ official propaganda body and what was its impact on the spreading of Marxism? Finally, this article puts into perspective the importance of the newspapers O Comunista and Avante! in the dissemination of Marxist ideas and their impact on the complex and lengthy process of the PCP’s Bolshevisation.

Abstract 570 | PDF (English) Downloads 583 XML (English) Downloads 90

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

References
Alba , Victor, El Partido Comunista en España – Ensayo de interpretación histórica,Editorial Planeta, Barcelona, 1979.

Andrade , Juan; Hernández Sánchez, Fernando (eds.), «1917 La Revolución rusa cien años después», Akal, Madrid, 2017.

Arsénio Nunes , João, «A formação da estratégia antifascista (1929-1935)», História,no. 17, February 1996, pp. 22-33.

Arsénio Nunes , João, «Sobre alguns aspectos da evolução política do PartidoComunista Português após a reorganização de 1929 (1931-33)», Análise Social,vol. XVIII (67-68), 1981, pp. 715-731.

Bueno , Manuel, Gálvez, Sergio, «Un paso más en el proceso de «normalización historiográfica» de la historia del PCE», Cuadernos de Historia Contemporánea,vol. 27, 2005, 317-322.

Carvalho , Filipe, «Bandeira Vermelha, órgão da Federação Maximalista(1919-21)», História, May, 1983, pp. 6-13.

Castro , Armando, «Primeiros críticos de Marx em Portugal», Vértice, vol. XLII,pp. 16-27.

Cruz Martinez , Rafael, «La organización del PCE (1920-1934)», Estudios dehistoria social, n.º 31, 1984, pp. 223-312.

Cruz Martinez , Rafael, «Del partido recién llegado al partido de todos. ElPCE, 1920-1939»; em BUENO, Manuel, Hinojosa, José, García, Carmen(coords.),Historia del PCE. I Congreso 1920-1977, Vol. I, Fundación de Investigaciones Marxistas, 2007, pp. 143-158.

Cruz , Rafael, El Partido Comunista de España en la Segunda República, Alianza Editorial, Madrid, 1987.

Cunhal , Álvaro, O Partido com Paredes de Vidro, 6.ª edição, Edições Avante!, Lisboa, 2002.

Elorza , Antonio; Bizcarrondo, Marta, Queridos Camaradas: La Internacional Comunista y España, 1919-1939, Editorial Planeta, Barcelona, 1999.

Farré , Juan Avilés, La fe que vino de Rusia: la revolución bolchevique y los españoles(1917-1931), Universidad Nacional de Educación a Distancia, Madrid,1999.

Freire , João, «Bento Gonçalves – O fundador ideológico do PCP», História,May, 1985, pp.14-21.

Gonçalves , Bento, Palavras Necessárias – A vida proletária em Portugal de1872 a 1927, Câmara Municipal de Montalegre, Montalegre, 2000.

Gonçalves , Bento, Os Comunistas, A Opinião, Porto, 1976.

Gutiérrez -Álvarez , Pepe, Pagès, Pelai (dirs.), La revolución rusa pasó poraquí, Laertes, Barcelona, 2017.

Hermet , Guy, Los comunistas en España, Paris, Ruedo Ibérico, 1967.

Humbert -Droz , Jules, De Lénine à Staline. Dix ans au service de l’Internationalecommuniste, 1921-1931, Éd. De la Baconnière, Neuchâtel, 1971.

Madeira , João, «Bolchevização, funcionários clandestinos e identidade no PCP»,Revista da História das Ideias, vol. 25, 2004, 507-532.

Madeira , João, História do PCP, Tinta da China, Lisboa, 2013.

Margarido , Alfredo, A introdução do marxismo em Portugal 1850-1930, GuimarãesEditores, Lisboa, 1976.

Oliveira , César, O Primeiro Congresso do Partido Comunista Português, SearaNova, Lisboa, 1975.

Pacheco Pereira , José, «Bibliografia sobre o movimento operário portuguêsdesde a origem até 24 de Abril de 1974», Análise Social, vol. XVII (67-68),1981, pp. 989-1011.

Pacheco Pereira , José, «Contribuição para a história do Partido Comunista Portuguêsna I República (1921-26)», Análise Social, vol. XVII (67-68), 1981,pp. 695-713.

Pacheco Pereira , José, Álvaro Cunhal – «Daniel», o jovem revolucionário,vol. I, Círculo de Leitores, Lisboa, 1999.

Pacheco Pereira , José, Questões sobre o movimento operário português e a revoluçãorussa de 1917, Edição do autor, Porto, 1971.

Pala , Giaime , «El Partido y la ciudad. Modelos de organización y militancia del PSUC clandestino (1963-1975)», Historia Contemporánea, no. 50, 2015,195-222.

Pita , António Pedro, «A recepção do marxismo pelos intelectuais portugueses(1930-1941)», Centro de Estudos Sociais de Coimbra, no. 12, July 1989,pp.1-29.

Pita , António Pedro, «O Marxismo na Constituição Ideológica e Política do PartidoComunista Português», Revista Crítica de Ciências Sociais, no. 40, October1994, pp. 89-108.

Quintela , João G.P., Para a história do movimento comunista em Portugal: 1. Aconstrução do Partido (1.º Período 1919-1929), Edições Afrontamento,Porto, 1976.

Stanek , O., «Humbert-Droz, Jules, De Lénine à Staline. Dix ans au service del’Internationale communiste, 1921-1931, Éd. De la Baconnière, Neuchâtel,1971, Études internationales, 3(3), 1972, p.425.

Stdourdzé , Yves, «Humbert-Droz, De Lénine à Staline: Diz ans au service del’Internacionale communiste, 1921-193», L’Homme et la soviété, n.º 2,1973, pp.196-199.

Ventura , António, «Algumas notas sobre a imprensa comunista em Portugal(1919-1921)», Seara Nova, no. 1580, June 1977, pp.10-12.

Ventura , António, Anarquistas, republicanos e socialistas em Portugal – Asconvergências possíveis (1892-1920), Edições Cosmos, Lisboa, 2000.
Atala
Miscelánea